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BIM na arquitetura: Mobiliário Urbano

Leticia Almeida • 30 jun 2022 • Autodesk BIM

BIM na arquitetura: Mobiliário Urbano

Por mais diferentes que as cidades espalhadas ao redor do mundo sejam, há uma característica muito comum que encontramos em várias delas: o mobiliário urbano. Na arquitetura, o mobiliário urbano consiste nos elementos espalhados ao longo dos espaços públicos, tais como:  bancos, pontos de ônibus, bancas de jornal, lixeiras, luminárias, sinalização urbana, entre outros e, no Brasil, por exemplo, podemos observar que não é dada a devida importância para esse cenário. Mas afinal, por que dar tanta importância para esse setor?

Dentro do espaço público, o mobiliário urbano é um elemento de vital importância, já que contém responsabilidade dentro dos padrões de funcionalidade, beleza, materialidade e até mesmo sustentabilidade, cooperando para compor uma cidade de forma funcional e inteligente, além de refletir a cultura, criatividade e tecnologia presentes no país e nas pessoas que vivem dentro da sociedade.

Dessa forma, é de grande importância que esses espaços sejam pensados e planejados de forma inteligente, ou seja, utilizando uma ferramenta que otimiza e auxilia no processo de planejamento e solução: o BIM. Com essa metodologia, todo o processo de planejamento, manutenção e até mesmo o restauro do mobiliário são muito mais otimizados e feitos com mais qualidade e em menos tempo, ou seja, essa metodologia permite a realização de um trabalho com retornos muitos mais lucrativos, inteligentes e satisfatórios.

Através do Civil 3D, por exemplo, é possível desenvolver, com maior facilidade, projetos nas áreas de transportes, meio ambiente, análise de bacias hidrográficas, estudos hidráulicos e hidrológicos e etc., ou seja, características que cooperam de forma significativa para o planejamento urbano dentro de uma cidade. Já com o Revit, é possível desenvolver e modelar todo o mobiliário urbano presente dentro de praças e cidades, por exemplo, é possível modelar do zero um ponto de ônibus, com todas as características e materialidade que o arquiteto/designer quiser, ou simplesmente subir um modelo já pronto dentro do projeto mobiliário em andamento.

O software de projeto conceitual InfraWorks permite que os profissionais de arquitetura, engenharia e construção modelem, analisem e visualizem os conceitos de projeto de infraestrutura no contexto do ambiente natural e construído, aprimorando a tomada de decisões e acelerando as aprovações do projeto.

Então, ao projetar praças e espaços públicos de forma eficaz e inteligente, cooperamos para que, futuramente, cidades inteligentes também sejam desenvolvidas. De fato, esse é um planejamento a longo prazo, que demanda atenção e investimento por parte do governo, mas se começarmos o quanto antes a implantação do BIM para esse setor, estaremos com o pé em uma civilização ideal, onde os espaços privados conversam e se conectam com os espaços públicos, que, por sua vez, se relacionam com todo o resto da cidade.

Por isso, podemos concluir que, por mais desafiador que pareça, com a metodologia BIM sendo usada a favor de nossas cidades como um todo, teremos civilizações exemplares para o mundo inteiro, com projetos ambientalmente corretos, econômicos e eficientes. Afinal, todos nós precisamos de governantes que se preocupem e estejam engajados em construir cidades cada vez melhores para se habitar, indo muito além de estética, mas também se preocupando com o bem-estar das pessoas, do meio ambiente e da própria cidade.

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Leticia Almeida

Leticia Almeida

Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela UNIP. Atualmente atuando como estagiária de arquitetura com foco em BIM.

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